sábado, 2 de maio de 2009

Pontos de vista.....Oportunidades

Uma vez uma companhia enviou um vendedor de sapatos a uma cidade na África aonde ele nunca tinha vendido. Ele era um dos vendedores mais antigos e experientes, e esperavam grandes resultados.

Logo após sua chegada à Africa, o vendedor escreveu para a companhia dizendo :-- É melhor vocês me chamarem de volta. Aqui ninguém usa sapatos.

Foi chamado de volta. A companhia decidiu então enviar um outro vendedor que não possuía muita experiência, mas era dotado de grande entusiasmo. A companhia achava que ele seria capaz de vender alguns pares de sapatos.

Pouco depois de sua chegada ele enviou um telegrama urgente para afirma dizendo :-- Por favor, enviem todos os sapatos disponíveis. Aqui ninguém usa sapatos!

Continue brilhando diamante...

SHINE ON YOU CRAZY DIAMOND

O Homem mais Feliz do Mundo

"Ausentes"

DICA DE FILME


Fabuloso "thriller psicológico" realizado pelo cineasta espanhol Daniel Calparsoro
(2005)

Sem espaço para diferenças

EDWARD – “MÃOS DE TESOURA”

A história de Edward é um clássico exemplo de alguém que foi retirado de seu habitat e tenta se ajustar a outro. No entanto, o espaço social que ele passa a ocupar é o mesmo. Ele não se surpreende com o uso de roupas, pois sabe como colocá-las, sabe o que são talheres e outros objetos, pois seu inventor o ensinou. É o contato social ao qual não está acostumado que torna tudo difícil.
Edward possui a índole de uma criança. Tudo no mundo lhe é novo, agindo de maneira inocente e sincera, causando empatia com o seu público infantil que o aceita sem julgamentos. O filme é uma verdadeira incursão no mundo adulto, um lugar de julgamentos e nem sempre de aceitação. Partindo do ponto de vista com o qual qualquer criança pode se identificar, ou seja, uma batalha cotidiana contra um prato de comida percebe-se algo de meigo em Edward, quando ele se senta à mesa com a sua nova família e trava uma difícil luta para comer uma ervilha. Porque comer uma ervilha? Para que serve? Essa associação de símbolos também se faz muito presente, quando o personagem de Alan Arkin ( o pai ) oferece uma bebida alcoólica a Edward falando que é limonada , enganando-o, e ele passa mal. Quando outro personagem oferece-lhe limonada ele imediatamente associa com a situação anterior e sente-se mal sem nem experimentar a bebida. Esse universo de signo e significado é característico do mundo infantil e, por isso, na alfabetização os nomes ensinados às crianças fazem toda a diferença no seu entendimento do mundo.
As personagens se aproveitam de um “dom”, daquilo que torna Edward “especial” quando lhes é interessante, conveniente. Programas de TV exploram esse “diferencial”, criando “glamourização” do indivíduo diferente, tudo é produto. O conceito de dinheiro e do Capitalismo também é abordado. O pai da família (Alan Arkin) questiona Edward por aceitar biscoitos em troca do seu trabalho( “não se pode comprar um carro com biscoitos, não é mesmo?”), ele diz. Seu objetivo para Edward é que esse forme um negócio, ganhe dinheiro e trace uma trajetória linear, imposta para o homem desde o dia em que ele nasce.
O filme também abre uma discussão sobre ética na cena em que a família de Edward tenta ensiná-lo o que é certo e errado na sala de jantar. Tim Burton apresenta aqui um mundo confuso ao qual as crianças estão sendo introduzidas, onde nem tudo é branco e preto e é difícil classificar as coisas, determinando o que é certo ou errado. Vale lembrar, nessa discussão, a imposição da sociedade, determinando suas trilhas para o curral ( gado ).
Mas, o suposto “monstro” coloca em desequilíbrio o “perfeito” mundo do subúrbio ( de cores vivas, fortes e, a ao mesmo tempo, frias, representando a vida fútil, mecanicista. Vidas extremamente vazias e desprovidas de um significado maior ) e a partir dessa introdução de um personagem estranho àquele meio, a verdadeira personalidade das pessoas passa a aflorar. Sua trajetória sofre uma curva, de idolatrado a desprezado/odiado. É o sujeito deslocado ou “desajustado”, constantemente à procura de seu próprio caminho em um mundo hostil, que não se encaixa nos moldes da sociedade, excluído, “estranho”.
O estranho causa fascínio, algo proibido e misterioso que a princípio atrai a população. Através de sucessivos enganos ele acaba sendo alvo de perseguição e todos os males do subúrbio, que agora passam a aparecer, são culpa do “intruso”. As pessoas gostam de julgar externo algo que eles próprios podem ter causado, não se julgando responsáveis, pois na sua perfeita vida mecânica não há espaço para erros ( somente o outro é errado ). Aqui o enclausuramento de Edward é relativo, pois o bairro no qual passa a viver também é isolado do resto do mundo e, por conseqüência, são todos alienados.
A publicidade que permeia nosso cotidiano também é retratada no filme. Ter certa aparência, possuir certos bens é o que define o ser humano. O homem acaba adotando uma posição fria em relação à vida, o que o aproxima de uma máquina.
O que faz um ser humano? Uma conta no banco? Edward não faz parte do sistema, sua existência é ignorada, até então ele não conhecia as exigências desse mundo chamado “civilizado”. Em seu mundo, escuro e isolado, não havia exigências. Ele não dependia de dinheiro ou qualquer outra coisa, o que não o impossibilitava viver, simplesmente, VIVER.
No mundo “civilizado” não há espaço para a diferença.
A diferença torna-se um inconveniente. Deve ser julgado e condenado ao exílio, ao extermínio.
Não há espaço para simplesmente viver.
Num mundo calculado será presa fácil, justamente por não ser alguém propenso ao oportunismo e aos cálculos vivenciais. Ele foge novamente para seu castelo....
Enfim, o filme consegue retratar e criticar, fantasticamente, amplos aspectos, como a exclusão e julgamento do das “diferenças”, consumismo capitalista, imposições do ritmo de vida moderna, massificação do Ser humano, exploração da inocência, desejos irrealizáveis.

Vale perguntar: Quem é o “monstro” ?? Quem tem paz??

Poder do pensamento


Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e colocava ao lado uma placa com os dizeres:


"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado."Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:- Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?- Vamos lá. Só tenho a ganhar! Respondeu o mendigo.Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e com o tempo ele tornou-se um dos sócios da empresa.Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:- Bem, houve uma época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!"- As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero."- Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou umsucesso, sou saudável e bem humorado."- E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras. A vida sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossaaparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois a Vida as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.Uma repórter, ironicamente, questionou:- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?Respondeu o homem, cheio de bom humor:- Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!!!

Que tipo de pensamentos e atitudes devo ter.....??


"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende só de mim."


(Charles Chaplin)

Faça a diferença


Quanto maior a escuridão ao seu redor, mais necessária será sua luz interior.

Sempre que você estiver entre pessoas zangadas, ressentidas, desanimadas ou cínicas, é quando você pode fazer a grande diferença e se manter positivamente centrado.


Claro que não é fácil !!

Com freqüência reagimos à negatividade sendo negativos também. Com isso, conseguimos apenas piorar a situação. Mas você tem a opção de não reagir. Você tem a opção de seguir seu próprio curso. Só porque as pessoas ao seu redor agem negativamente, não significa que você também deva agir dessa forma.Quando todos ao seu redor estiverem frustrados e impacientes, esforce-se ao máximo para manter a calma e a compostura. Quando todos ao seu redor estiverem zangados, esforce-se para ser a voz da razão e da compaixão. Quando todos ao seu redor estiverem desanimados, ofereça a esperança.

FAÇA A DIFERENÇA

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Novamente os pensamentos


Na volta da escola, o pequeno Zeca entra em casa batendo forte seus pés no assoalho. Seu pai, que estava indo ao quintal para alguns serviços na horta, ao ver o estado do menino, chamou-o para uma conversa.Zeca, de oito anos de idade, acompanhou-o desconfiado.
E, antes mesmo que o pai dissesse alguma coisa, foi logo justificando a sua irritação:- Pai, estou com muita raiva! O Juca não devia ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele!
O pai, homem simples mas cheio de sabedoria, escutava calmamente o desabafo do filho.
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito isso! Gostaria que ele ficasse doente e não pudesse ir à escola.
O pai, depois de ouvir tudo, calado, caminhou até um abrigo e pegou um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal, abriu e fez uma proposta ao filho:- Zeca, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amigo Juca, e que cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu endereçado a ele. Jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço! Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que a brincadeira seria divertida e pôs mãos à obra. Mas, o varal com a camisa estava longe e eram poucos os pedaços de carvão que acertavam o alvo. Uma hora se passou, e o garoto terminou a “tarefa”.
O pai, que espionava tudo de longe, então aproximou-se e perguntou:- E então, filho, como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai então olhou para o menino, que até então não havia entendido a razão daquela brincadeira, e falou carinhosamente:- Venha comigo até o meu quarto que eu quero lhe mostrar uma coisa.
Zeca acompanhou o pai e foi colocado diante de um grande espelho, que mostrava seu corpo inteiro.
Que susto! Ele só conseguia enxergar seus dentes e seus olhinhos.
O pai, então, falou ternamente:- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou, mas olhe só para você!
Em relação ao mal que desejamos aos outros também acontece assim.
Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos ruins, a borra, os resíduos e a fuligem ficam sempre em nós mesmos!Por isso: Cuidado com seus pensamentos; eles se transformam em palavras.Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações.Cuidados com suas ações; elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus hábitos; eles moldam o seu caráter.Cuidado com seu caráter; ele controla o seu destino.

S.A.P.O

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha
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Resposta certa: Depende!!!


Porque se o sapo apenas decidiu pular mas não o fez, continuam sendo três sapos na folha.
Brincadeiras à parte,
Às vezes, a gente não se parece com o sapo?
Quando decidimos fazer isso, fazer aquilo e no final não fazemos nada?
Na vida temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis, outras difíceis.
Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expor as idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Questionar é arriscar-se ser considerado "louco"
Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperança é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de falhar.


Os riscos precisam ser enfrentados porque o maior fracasso na vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada...
Ela pode evitar o sofrimento e a dor mas não aprende, não sente, não muda, não cresce, não vive. É uma escrava que teme a liberdade.

Apenas quem arrisca é livre !!!!

Não mude sua natureza


Um Sábio Mestre Oriental viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água.
Mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu novamente na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou.
Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
-- Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
-- A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.


E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.

Salvador Dali




Carlos Lozano, amigo íntimo do pintor e seu indiscreto biógrafo, afirma que Dali era "um voyeur totalmente homossexual" que sempre ocultou suas tendências. Sua vida afetiva ainda hoje gera muita curiosidade já que era "politicamente incorreto" quanto à aceitacão da homossexualidade alheia e teve uma única mulher durante toda a vida. A pele morena, os olhos arregalados e o rosto realçado pelos longos bigodes levantados nas pontas são marca registrada deste irreverente showman, que se tornou um dos mais conhecidos artistas do século XX. Começou a desenhar e pintar ainda menino e foi para Madri estudar Belas Artes na Universidade de San Fernando, de onde foi expulso por incitação à rebeldia, meses antes de concluir o curso.Enquanto morou na Casa do Estudante da Universidade, manteve uma grande amizade - segundo vários biografos, um "amor platônico" - com o poeta Federico Garcia Lorca, com quem desenvolveu muitos projetos artísticos de vanguarda. O cenário artístico da Espanha começou a ficar pequeno para conter o gênio criativo de Dali. Levado por Gala Élouard passou a participar do grupo de pintores e escritores surrealistas na França. O surrealismo foi um movimento literário e artístico surgido na Europa no final da 1ª Guerra Mundial, que se propunha a romper com o conformismo, liberando as formas de expressão de todos os "entraves" da moral e da consciência. Os principais artistas surrealistas - Breton, Elouard, Aragon, Ernst, Miró Dali, entre outros - incorporaram, influenciados pelas idéias de Freud e Jung, a idéia de que tinham a "missão" de prover a humanidade com tudo que escapa à consciência, dando absoluta importância ao irracional, ao sonho e à loucura.Dali se autodenominava "crítico paranóico" e acreditava que sua genialidade era capaz de estimular um estado de loucura sem usar drogas, sendo capaz de reproduzir alucinações e voltar, em seguida, ao estado de consciência plena. O Surrealismo, que começou como um movimento literário francês, logo ficou popular em todo o mundo da arte. Embasado na arte primitiva, aceitava o uso de formas e objetos nas mais estranhas e distorcidas maneiras. Mas o uso abusivo de elementos escatológicos em suas obras fez com que Dali fosse expulso do grupo.
Ele dizia que seus quadros eram "fotografias de sonhos pintadas à mão". Salvador Dalí era um homem excêntrico, dado a surtos de exibicionismo e megalomania, o que ajudou a criar em torno de sim uma aura mítica de ousadia e loucura. "As duas coisas mais felizes que podem acontecer a um pintor contemporâneo são: primeiro, ser espanhol, e segundo, chamar-se Dalí. Ambas me aconteceram", dizia, com sua insuperável capacidade para o marketing pessoal. "Todas as manhãs eu experimento uma delicada alegria - a alegria de ser Salvador Dalí - e me pergunto, em êxtase, que coisas maravilhosas esse Salvador Dalí vai realizar hoje?"

Opções na vida


Nossa vida se desenrola numa série de encruzilhadas, diante das quais precisamos fazer opções. Aí é que aparece este impulso de autodeterminação pessoal chamado liberdade. Nele pode estar toda a nossa grandeza se acertarmos, ou a nossa miséria, se errarmos.Seus fracassos e decepções estão todos no passado. Eles nada têm a ver com o que você deseja conquistar a partir de hoje.Só o homem que chegou ao ponto mais alto da árvore da vida é capaz de decidir...Você começa cada dia como uma folha em branco. Cada momento é uma oportunidade de começar a transformar seus sonhos em realidade.O que já passou não importa mais. Sim, o passado trouxe você até aqui. Mas agora, seu caminho se divide em infinitas direções, e você pode escolher qual delas deve seguir.Aprenda com o passado e deixe-o para trás. Desejar que tivesse sido diferente é perda de tempo e energia.Continuar convivendo com as limitações do passado é desperdiçar o enorme potencial da sua vida. Seu passado não define quem você é ou o que você pode conquistar. E quem decide isso é você.


"É mais fácil atirar pedras do que se defender delas."


LUZ, PAZ E PROTEÇÃO