Há muitas pessoas que têm o hábito de se preocupar constantemente. E essa preocupação incessante, muitas vezes, domina todos os segundos de seu dia.
Quase nunca estão livres de um ou de muitos
problemas, de uma ou de várias doenças.
O excesso de preocupações transparece no rosto.
Deixa as pessoas como que hipnotizadas ou petrificadas,
com dificuldade para sorrir, relaxar, aproveitar a vida.
A preocupação com elas próprias e com o que têm
a esclarecer é tão grande que não lhes sobra
tempo para viver.
Só falam de si, só lhes interessa o que
se passa com elas e acabam ensimesmadas.
Mas, afinal, em que direção devemos caminhar?
Para quem fazemos as coisas?
Como nos comportamos quando os
esforços que empreendemos parecem em vão?
A diferença entre as pessoas reside na maneira como se deixam tocar pelosacontecimentos.
Como podemos lidar com as frustrações e o que aprendemos a partir destas experiências vividas.