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domingo, 1 de abril de 2012

Dentro de você

Bem, já que mais uma semana se inicia, vale a pena refletir sobre uma questão básica: O que posso fazer para que o mundo seja melhor?

Adoraria dizer que essa foto é uma montagem do dia da mentira
Fome e desespero

Será que o mundo depende de atitudes extravagantes ou grandiosas para que seja melhor?
Creio que não!

O mundo melhor começa dentro de cada ser humano.


Dentro de cada um de nós é possível florescer as atitudes que podem tornar o mundo maravilhoso.
Nosso mundo interior pode ser o grande responsável por aquilo que desejamos viver.

Então que tal iniciar a semana tornando seu mundo interior um lugar fantástico?
Pense de que forma isso é possível, afinal não é difícil.
Temos duas mãos, dois pés, dois olhos e dois ouvidos. Que tal utilizá-los da melhor forma possível?
Proponha-se a ouvir mais e pense muitas vezes antes de falar qualquer coisa que possa machucar.
Dê ouvidos a quem necessita expôr suas feridas emocionais ou mazelas existenciais. Seja paciente.
Olhe ao seu redor. Muito próximo, com certeza,  há pessoas que nem precisam dizer qualquer palavra para demonstrar seu sofrimento. Você consegue enxergar e fingir que não vê?
Estenda as mãos e dê o apoio necessário.
Se você puder fazer isso, estará dando um grande passo para um bem maior. Mexa-se! 
Temos apenas um cérebro e um coração. Utilize sua inteligência de forma sadia. Deixe seu coração disposto ao amor.

Fica o desafio: Você é capaz de doar de si próprio?

Ou acha que isso é apenas utópico e que se dane tudo?
Vamos fazê-lo então!!?
Abraços e luz

sábado, 26 de novembro de 2011

O medo das diferenças

“... Lekh me entregava um pássaro pintado, mandando que eu o apertasse de leve nas mãos. Cedo seus gritos atraíam companheiros da mesma espécie, que se punham a revoar sobre nossas cabeças. Vendo-os, o prisioneiro debatia-se gritando ainda mais; e o coração trancado no peito recém pintado batia violentamente. Quando o número de pássaros era suficiente, Lekh fazia-me sinal para soltar o prisioneiro. Livre e feliz, lançava-se para o alto, contra o céu cinzento, mergulhando na revoada escura de seus irmãos.
Por um instante, a surpresa tolhia os pássaros. A mancha colorida voava em meio ao bando, tentando convencê-los de que lhe pertencia. Mas, confundidos pela plumagem brilhante, os outros o rodeavam incrédulos e quanto mais o pássaro pintado tentasse incorporar-se ao bando, mais o rejeitavam. Logo, um depois o outro, começavam a atacá-lo arrancando-lhe as penas multicores, até fazer-lhe perder as forças precipitando-o ao chão.
Esses incidentes aconteciam com freqüência, e, geralmente, quando eles recolhiam o pássaro pintado, já estava morto.”

trecho do livro "O Pássaro Pintado", de Jerzy Kosisnki.

O que é diferente causa mais.......
........ medo ou repulsa?

Esse fragmento de texto do livro de Kosinski é bastante representativo.
Agora vejamos esse pequenino cartum:
O TEXTO ACIMA E ESSE CARTUM FORAM AQUI COLOCADOS APENAS PARA LEVANTAR QUESTIONAMENTOS.

PORQUE IMAGINAR QUE ALGUÉM QUE SOFRE DE TRANSTORNOS MENTAIS É BURRO???

PORQUE IMAGINAR QUE ESSAS PESSOAS SÃO FRACAS, COVARDES OU SEM CARÁTER??

O ser humano pode adoecer fisicamente. Mas também mentalmente !! E ninguém está imune.

VAMOS COMEÇAR A ROMPER ESSA BARREIRA PRECONCEITUOSA, DISCRIMINADORA E ESTIGMATIZANTE

O que você pode fazer?
1. Cuidado com as palavras que você usa: "Louco", "maluco", "psicopata", são palavras que ferem. Pense muito antes de dar adjetivos.
2. Ajudem a conscientizar os outros de como nossas palavras e atitudes machucam. Não ria de piadas cruéis. Faça com que os outros saibam que a ignorância dói.
3. Ajudem pessoas que possam estar sofrendo dos sintomas iniciais de uma doença mental.
4. Tente compreender e conhecer a respeito destas doenças.

Somente quem experimentou um adoecimento mental é capaz de saber a dor que se sente

E para finalizar, se você gosta de música, vale a pena ver o vídeo.



sábado, 23 de abril de 2011

Ser irresoluto


"Ser apenas mais um

Entre tantos de si.

Ser apenas mais um

Entre tantos circundantes.



Eternamente irresoluto,

Ser o destoante ser!

Incongruentes desejos

De insânia inquietude.



Aturdido em consumismos,

Perde-se em devaneios:

Entre o essencial

E o querer



Ahh! Energúmeno ser

Embasbacado

Entre poder

E pudor."





"Sempre que tiveres dúvidas, ou quando o teu eu te pesar em excesso, experimenta o seguinte recurso: lembra-te do rosto do homem mais pobre e mais desamparado que alguma vez tenhas visto e pergunta-te se o passo que pretendes dar lhe vai ser de alguma utilidade. Poderá ganhar alguma coisa com isso? Fará com que recupere o controle da sua vida e do seu destino? Por outras palavras, conduzirá à autonomia espiritual e física dos milhões de pessoas que morrem de fome? Verás, então, como as tuas dúvidas e o teu eu se desvanecem."


Gandhi

Portinari - "criança morta"



sábado, 20 de novembro de 2010

Liberdades de escolha - A consciência nem deveria ter data marcada


"Realmente, se um dia de fato se descobrisse uma fórmula para todos os nossos desejos e caprichos - isto é, uma explicação do que é que eles dependem, por que leis se regem, como se desenvolvem, a que é que eles ambicionam num caso e noutro e por aí fora, isto é uma fórmula matemática exata - então, muito provavelmente, o homem deixaria imediatamente de sentir desejo. Pois quem aceitaria escolher por regras?
Além disso, o ser humano seria imediatamente transformado numa peça de um orgão ou algo do gênero;


O que é um homem sem desejos, sem liberdade de desejo e de escolha, senão uma peça num orgão?"
 
Fiodor Dostoievski -- "Cadernos do Subterrâneo"




"O homem nasceu livre e por toda parte vive acorrentado"

J J Rosseau

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Martian Child




Você já teve a sensação de estar deslocado, de ser diferente, de não pertencer a lugar algum?

Provavelmente isso já deve ter acontecido em algum momento com você.
”Ensinando a viver” --é um filme baseado na novela The martian child, do escritor americano Jerrold David Friedman e fala exatamente sobre essa sensação, através do relacionamento entre um homem e seu filho adotivo – ambos com a sensação de se sentirem deslocados no mundo.
A história relata quando David (ator John Cusack) era criança e sempre se sentia excluído, discriminado, perseguido por outras crianças na escola, e sonhava com o dia em que ETs viriam resgatá-lo e levá-lo para casa, em outro planeta. Eles nunca vieram, David cresceu, tornou-se um escritor de sucesso e pai adotivo do problemático Dennis, que acredita ser um marciano em missão na Terra!
Este filme divertido e emocionante aborda questões como o poder redentor do amor e o real significado de família. Também fala positivamente da adoção de órfãos. O conceito principal do filme e a sua execução são muito bons: fala de dois seres humanos que se conectam.
Vale a pena assistir ao filme e observar as mensagens.

A coragem se ser feliz depende unica e exclusivamente de cada ser humano.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Não é a cor do invólucro



 Um velho homem vendia balões numa quermesse.
Para atrair compradores, o homem deixou um balão vermelho soltar e elevar-se nos ares.
Perto dali, a observar, havia um menino negro, apreciando com encanto os balões.
Depois de soltar o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia cada um, sem ao menos piscar.
Ficava imaginando mil coisas, mas tinha algo que o aborrecia: o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou :

-- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros ?
 O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse :
 -- Não é a cor do invólucro, filho, isso é só tinta por fora!
-- É o que está dentro que faz a diferença.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Alma dos Diferentes



A Alma Dos Diferentes


"... Ah, o diferente, esse ser especial!

Diferente não é quem pretenda ser.
Esse é um imitador do que ainda
não foi imitado, nunca um ser diferente.

Diferente é quem foi dotado
de alguns mais e de alguns menos em hora,
momento e lugar errados para os outros.
Que riem de inveja de não serem assim.
E de medo de não agüentar,
caso um dia venham, a ser.

O diferente é um ser
sempre mais próximo da perfeição.
O diferente nunca é um chato.
Mas é sempre confundido
por pessoas menos sensíveis e avisadas.
Supondo encontrar um chato
onde está um diferente,
talentos são rechaçados; vitórias, adiadas;
esperanças, mortas.

Um diferente medroso, este sim,
acaba transformando-se num chato.
Chato é um diferente que não vingou.

Os diferentes muito inteligentes
percebem porque os outros não os entendem.
Os diferentes raivosos acabam
tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro.
Diferente que se preza entende
o porque de quem o agride.


Se o diferente se mediocrizar,
mergulhará no complexo de inferioridade.
O diferente paga sempre o preço de estar
- mesmo sem querer - alterando algo,
ameaçando rebanhos, carneiros e pastores.

O diferente suporta e digere
a ira do irremediavelmente igual:
a inveja do comum; o ódio do mediano.
O verdadeiro diferente sabe que nunca
tem razão, mas que está sempre certo.

O diferente começa a sofrer cedo,
já no primário, onde os demais de mãos dadas,
e até mesmo alguns adultos por omissão,
se unem para transformar o que é
peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura.

O que é percepção aguçada em:
"Puxa, fulano, como você é complicado".
O que é o embrião de um estilo próprio em :
"Você não está vendo como todo mundo faz? "

O diferente carrega desde cedo
apelidos e marcações os quais acaba incorporando.
Só os diferentes mais fortes
do que o mundo se transformaram
(e se transformam)
nos seus grandes modificadores.

Diferente é o que vê mais longe
do que o consenso.
O que sente antes mesmo
dos demais começarem a perceber.

Diferente é o que se emociona enquanto
todos em torno agridem e gargalham.
É o que engorda mais um pouco;
chora onde outros xingam;
estuda onde outros burram.
Quer onde outros cansam.
Espera de onde já não vem.
Sonha entre realistas.

Concretiza entre sonhadores.
Fala de leite em reunião de bêbados.
Cria onde o hábito rotiniza.
Sofre onde os outros ganham.

Diferente é o que fica
doendo onde a alegria impera.
Aceita empregos que ninguém supõe.
Perde horas em coisas
que só ele sabe ser importantes.
Engorda onde não deve.
Diz sempre na hora de calar.
Cala nas horas erradas.
Não desiste de lutar pela harmonia.
Fala de amor no meio da guerra.
Deixa o adversário fazer o gol,
porque gosta mais de jogar do que de ganhar.

Ele aprendeu a superar riso,
deboche, escárnio, e consciência dolorosa
de que a média é má porque é igual.
Os diferentes aí estão:
enfermos, paralíticos, machucados,
engordados, magros demais,
inteligentes em excesso, bons demais
para aquele cargo, excepcionais, narigudos,
barrigudos, joelhudos, de pé grande,
de roupas erradas, cheios de espinhas,
de mumunha, de malícia ou de baba.
Aí estão, doendo e doendo,
mas procurando ser, conseguindo ser,
sendo muito mais.

A alma dos diferentes
é feita de uma luz além.
Sua estrela tem moradas deslumbrantes
que eles guardam para os pouco capazes de
os sentir e entender.

Nessas moradas
estão tesouros da ternura humana.
De que só os diferentes são capazes.
Não mexa com o amor de um diferente.
A menos que você seja suficientemente
forte para suportá-lo depois."

Artur da Tavola

sábado, 2 de maio de 2009

Sem espaço para diferenças

EDWARD – “MÃOS DE TESOURA”

A história de Edward é um clássico exemplo de alguém que foi retirado de seu habitat e tenta se ajustar a outro. No entanto, o espaço social que ele passa a ocupar é o mesmo. Ele não se surpreende com o uso de roupas, pois sabe como colocá-las, sabe o que são talheres e outros objetos, pois seu inventor o ensinou. É o contato social ao qual não está acostumado que torna tudo difícil.
Edward possui a índole de uma criança. Tudo no mundo lhe é novo, agindo de maneira inocente e sincera, causando empatia com o seu público infantil que o aceita sem julgamentos. O filme é uma verdadeira incursão no mundo adulto, um lugar de julgamentos e nem sempre de aceitação. Partindo do ponto de vista com o qual qualquer criança pode se identificar, ou seja, uma batalha cotidiana contra um prato de comida percebe-se algo de meigo em Edward, quando ele se senta à mesa com a sua nova família e trava uma difícil luta para comer uma ervilha. Porque comer uma ervilha? Para que serve? Essa associação de símbolos também se faz muito presente, quando o personagem de Alan Arkin ( o pai ) oferece uma bebida alcoólica a Edward falando que é limonada , enganando-o, e ele passa mal. Quando outro personagem oferece-lhe limonada ele imediatamente associa com a situação anterior e sente-se mal sem nem experimentar a bebida. Esse universo de signo e significado é característico do mundo infantil e, por isso, na alfabetização os nomes ensinados às crianças fazem toda a diferença no seu entendimento do mundo.
As personagens se aproveitam de um “dom”, daquilo que torna Edward “especial” quando lhes é interessante, conveniente. Programas de TV exploram esse “diferencial”, criando “glamourização” do indivíduo diferente, tudo é produto. O conceito de dinheiro e do Capitalismo também é abordado. O pai da família (Alan Arkin) questiona Edward por aceitar biscoitos em troca do seu trabalho( “não se pode comprar um carro com biscoitos, não é mesmo?”), ele diz. Seu objetivo para Edward é que esse forme um negócio, ganhe dinheiro e trace uma trajetória linear, imposta para o homem desde o dia em que ele nasce.
O filme também abre uma discussão sobre ética na cena em que a família de Edward tenta ensiná-lo o que é certo e errado na sala de jantar. Tim Burton apresenta aqui um mundo confuso ao qual as crianças estão sendo introduzidas, onde nem tudo é branco e preto e é difícil classificar as coisas, determinando o que é certo ou errado. Vale lembrar, nessa discussão, a imposição da sociedade, determinando suas trilhas para o curral ( gado ).
Mas, o suposto “monstro” coloca em desequilíbrio o “perfeito” mundo do subúrbio ( de cores vivas, fortes e, a ao mesmo tempo, frias, representando a vida fútil, mecanicista. Vidas extremamente vazias e desprovidas de um significado maior ) e a partir dessa introdução de um personagem estranho àquele meio, a verdadeira personalidade das pessoas passa a aflorar. Sua trajetória sofre uma curva, de idolatrado a desprezado/odiado. É o sujeito deslocado ou “desajustado”, constantemente à procura de seu próprio caminho em um mundo hostil, que não se encaixa nos moldes da sociedade, excluído, “estranho”.
O estranho causa fascínio, algo proibido e misterioso que a princípio atrai a população. Através de sucessivos enganos ele acaba sendo alvo de perseguição e todos os males do subúrbio, que agora passam a aparecer, são culpa do “intruso”. As pessoas gostam de julgar externo algo que eles próprios podem ter causado, não se julgando responsáveis, pois na sua perfeita vida mecânica não há espaço para erros ( somente o outro é errado ). Aqui o enclausuramento de Edward é relativo, pois o bairro no qual passa a viver também é isolado do resto do mundo e, por conseqüência, são todos alienados.
A publicidade que permeia nosso cotidiano também é retratada no filme. Ter certa aparência, possuir certos bens é o que define o ser humano. O homem acaba adotando uma posição fria em relação à vida, o que o aproxima de uma máquina.
O que faz um ser humano? Uma conta no banco? Edward não faz parte do sistema, sua existência é ignorada, até então ele não conhecia as exigências desse mundo chamado “civilizado”. Em seu mundo, escuro e isolado, não havia exigências. Ele não dependia de dinheiro ou qualquer outra coisa, o que não o impossibilitava viver, simplesmente, VIVER.
No mundo “civilizado” não há espaço para a diferença.
A diferença torna-se um inconveniente. Deve ser julgado e condenado ao exílio, ao extermínio.
Não há espaço para simplesmente viver.
Num mundo calculado será presa fácil, justamente por não ser alguém propenso ao oportunismo e aos cálculos vivenciais. Ele foge novamente para seu castelo....
Enfim, o filme consegue retratar e criticar, fantasticamente, amplos aspectos, como a exclusão e julgamento do das “diferenças”, consumismo capitalista, imposições do ritmo de vida moderna, massificação do Ser humano, exploração da inocência, desejos irrealizáveis.

Vale perguntar: Quem é o “monstro” ?? Quem tem paz??

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Solidariedade, Amizade e Amor ao próximo



POIS É.....QUANDO PRESENCIAMOS OU OUVIMOS FALAR DE FATOS ASSIM, COMO ESSE QUE ACONTECEU NAS OLIMPIADAS, VALE SEMPRE QUESTIONAR:

QUEM É DEFICIENTE? ELES OU NÓS?

A SOCIEDADE DISCRIMINA E EXCLUE!!!!!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Aceita-me...


Autor: Roberto S.W.

EXORTAÇÃO de UM EXCEPCIONAL Aceita-me! como sou, por questão de justiça e não por piedade. Torna-me! um ser útil, porque de esmolas não quero viver... Livra-me! da ignorância e da dependência, pelo seu dever de cidadão. Põe! em meus lábios a luz de um sorriso e não a sombra tristonha do medo... Ajuda-me! a não ser tão pesado a meus queridos pais, fazendo minha reintegração na sociedade. Reflete! que meu início foi igual ao seu início. Saiba! que as ilusões que cercaram o meu nascer foram as mesmas que seus pais sonharam. Desperta! com seu afeto, a minha mansidão, contra a agressividade que avassala. Olha-me! SOU HUMANO COMO VOCÊ