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terça-feira, 8 de junho de 2010

Já fez o que podia? A vida não pára!

Será que você já fez tudo que podia?
Quanto evoluiu como ser?
Saia da prostração e tenha atitudes.
Olhe dentro de si e repense seus caminhos.
Olhe ao seu redor e faça algo, pois alguém, com certeza, precisa de você.
A vida te permite. Faça pelo próximo. Estenda suas mãos e diga uma palavra.
Quer tornar o mundo melhor?
Seja mais alma, seja mais emoção.
Permita-se
Luz, Paz e Amor

sábado, 2 de maio de 2009

Seus pensamentos obedecem à campanhia

"Vou contar para vocês uma estória.
Não importa se verdadeira ou imaginada.
Por vezes, para ver a verdade, é preciso sair do mundo da realidade e entrar no mundo da fantasia...
Um grupo de psicólogos se dispôs a fazer uma experiência com macacos. Colocaram cinco macacos dentro de uma jaula. No meio da jaula, uma mesa. Acima da mesa, pendendo do teto, um cacho de bananas.
Os macacos gostam de bananas. Viram a mesa. Perceberam que, subindo na mesa, alcançariam as bananas. Um dos macacos subiu na mesa para apanhar uma banana. Mas os psicólogos estavam preparados para tal eventualidade: com uma mangueira deram um banho de água fria nele. O macaco que estava sobre a mesa, ensopado, desistiu provisoriamente do seu projeto.
Passados alguns minutos, voltou o desejo de comer bananas. Outro macaco resolveu comer bananas. Mas, ao subir na mesa, outro banho de água fria. Depois de o banho se repetir por quatro vezes, os macacos concluíram que havia uma relação causal entre subir na mesa e o banho de água fria. Como o medo da água fria era maior que o desejo de comer bananas, resolveram que o macaco que tentasse subir na mesa levaria uma surra. Quando um macaco subia na mesa, antes do banho de água fria, os outros lhe aplicavam a surra merecida.
Aí os psicólogos retiraram da jaula um macaco e colocaram no seu lugar um outro macaco que nada sabia dos banhos de água fria. Ele se comportou como qualquer macaco. Foi subir na mesa para comer as bananas. Mas, antes que o fizesse, os outros quatro lhe aplicaram a surra prescrita. Sem nada entender e passada a dor da surra, voltou a querer comer a banana e subiu na mesa. Nova surra. Depois da quarta surra, ele concluiu: nessa jaula, macaco que sobe na mesa apanha. Adotou, então, a sabedoria cristalizada pelos políticos humanos que diz: se você não pode derrotá-los, junte-se a eles.
Os psicólogos retiraram então um outro macaco e o substituíram por outro. A mesma coisa aconteceu. Os três macacos originais mais o último macaco, que nada sabia da origem e função da surra, lhe aplicaram a sova de praxe. Este último macaco também aprendeu que, naquela jaula, quem subia na mesa apanhava.
E assim continuaram os psicólogos a substituir os macacos originais por macacos novos, até que na jaula só ficaram macacos que nada sabiam sobre o banho de água fria. Mas, a despeito disso, eles continuavam a surrar os macacos que subiam na mesa.
Se perguntássemos aos macacos a razão das surras, eles responderiam: é assim porque é assim. Nessa jaula, macaco que sobe na mesa apanha... Haviam se esquecido completamente das bananas e nada sabiam sobre os banhos. Só pensavam na mesa proibida.
Vamos brincar de "fazer de conta". Imaginemos que as escolas sejam as jaulas e que nós estejamos dentro delas... Por favor, não se ofenda, é só faz-de-conta, fantasia, para ajudar o pensamento. Nosso desejo original é comer bananas. Mas já nos esquecemos delas. Há, nas escolas, uma infinidade de coisas e procedimentos cristalizados pela rotina, pela burocracia, pelas repetições, pelos melhoramentos. À semelhança dos macacos, aprendemos que é assim que são as escolas. E nem fazemos perguntas sobre o sentido daquelas coisas e procedimentos para a educação das crianças. Vou dar alguns exemplos.
Primeiro, a arquitetura das escolas. Todas as escolas têm corredores e salas de aula. As salas servem para separar as crianças em grupos, segregando-as umas das outras. Por que é assim? Tem de ser assim? Haverá uma outra forma de organizar o espaço, que permita interação e cooperação entre crianças de idades diferentes, tal como acontece na vida?
A escola não deveria imitar a vida?
Programas. Um programa é uma organização de saberes numa determinada sequência. Quem determinou que esses são os saberes e que eles devem ser aprendidos na ordem prescrita? Que uso fazem as crianças desses saberes na sua vida de cada dia? As crianças escolheriam esses saberes? Os programas servem igualmente para crianças que vivem nas praias de Alagoas, nas favelas das cidades, nas montanhas de Minas, nas florestas da Amazônia, nas cidadezinhas do interior?
Os programas são dados em unidades de tempo chamadas "aulas". As aulas têm horários definidos. Ao final, toca-se uma campainha. A criança tem de parar de pensar o que estava pensando e passar a pensar o que o programa diz que deve ser pensado naquele tempo. O pensamento obedece às ordens das campainhas? Por que é necessário que todas as crianças pensem as mesmas coisas, na mesma hora, no mesmo ritmo? As crianças são todas iguais? O objetivo da escola é fazer com que as crianças sejam todas iguais?
A questão é fazer as perguntas fundamentais:
Por que é assim?
Para que serve isso?
Poderia ser de outra forma?
Temo que, como os macacos, concentrados no cuidado com a mesa, acabemos por nos esquecer das bananas..."


RUBEM ALVES


Viver sem medo

O MEDO NOS IMPEDE DE AVANÇARMOS.....EVOLUIRMOS....IRMOS ADIANTE EM NOSSOS SONHOS!!!
ATREVE-TE

Relax...

Carmina Burana

MANUSCRITOS NO MOSTEIRO


Carmina Burana significa Canções de Benediktbeuern. Em meio à secularização de 1803, um rolo de pergaminho com cerca de duzentos poemas e canções medievais, foi encontrado na biblioteca da antiga Abadia de Menediktbeuern, na Alta Baviera. Havia poemas dos monges e dos eruditos viajantes em latim medieval; versos no vernáculo do alemão da Alta Idade Média, e pinceladas de frâncico. O erudito de dialetos da Baviera, Johann Andreas Schmeller, editou a coleção em 1847, sob o título de Carmina Burana. Carl Orff, filho de uma antiga família de eruditos e militares de Munique, ainda muito novo familiarizou-se com esse códice de poesia medieval. Ele arranjou alguns dos poemas em um “happening” – as “Cantiones profane contoribus et choris cantandae comitantibus instrumnetis atque imaginibus magics”- de canções seculares para solistas e coros, acompanhados por instrumentos de imagens mágicas. A obra já é vista no sentido do teatro musical de Orff, como um lugar de magia, da busca de cultos e símbolos.
Esta cantata cênica é emoldurada por um símbolo de antigüidade – o conceito da roda-da-fortuna, em movimento perpétuo, trazendo alternadamente sorte e azar. Ela é uma parábola da vida humana, expostas a constantes transformações. Assim sendo, a dedicatória coral à Deusa da Fortuna (“O Fortuna, velut luna”), tanto introduz como conclui as canções seculares. Esse “happening” simbólico sombreado por uma Sorte obscura, divide-se em três seções: o encontro do Homem com a Natureza, particularmente com o despertar da Natureza na primavera (“Veris leta facies”), seu encontro com os dons da Natureza, culminado com o do vinho (“In taberna”); e seu encontro com o Amor (“Amor volat undique”), como espelhado em “Cour d’amours” na velha tradição francesa ou burgúndia – uma forma de serviço cavalheiresco às damas e ao amor. A invocação da Natureza – o objetivo da primeira seção – desemboca em campos verdes onde raparigas estão dançando e as pessoas cantando em vernáculo. As cenas festivas de libação desenrolam-se entre desinibidos monges, para quem um cisne assado parece ser um antegozo do Shangri-la, e entre barulhentos eruditos viajantes que louvam o sentido impetuoso da vida na juventude.
Após muitos anos de experiência e deliberação, os Carmina Burana resultaram na primeira testemunha válida do estilo de Orff. Eles caracterizam-se por seu ritmo fortemente penetrante, comprimido em grandes ostinatos pelo som mágico da inovadora orquestração, e pela brilhante claridade da harmonia diatônica. Os recursos estilísticos utilizados são de espantosa simplicidade. A forma básica é a canção estrófica com uma melodia diatônica, como é de hábito na música popular. Ao invés da harmonia extensivamente cromática do romantismo tardio, temos melodias claramente definidas, que levam algumas vezes a uma errônea acusação de primitivismo. As canções estróficas reportam-se a formas medievais como a litania, baseada em uma série mais ou menos variada de curvas melódicas, cada uma correspondendo a uma linha de verso, e à forma seqüencial, caracterizada por uma repetição progressiva de várias seqüências de melodias. Os melodismos, particularmente nos recitativos, são reminiscências do cantochão gregoriano. Onde temos passagens líricas, fortemente emocionais, como por exemplo nos dois solos, para soprano sobre textos latinos, e melodias mais ariosas, no sentido operístico. A escritura coral é predominantemente declamatória. Os grupos instrumentais individuais são comprimidos em amplas massas tratadas na forma coral; somente as peculiares madeiras são ouvidas em solo, particularmente nas duas danças em que antigos ritmos e árias alemãs são tratados no estilo peculiar de Orff. A percussão, reforçada por pianos, acentua o élan da partitura.
A gama expressiva de Carmina Burana estende-se da terna poesia do amor e da natureza, e da elegância burgúndia de uma “Cour d’amours”, ao entusiasmo agressivo (“In taberna”), efervescente joie de vivre (o solo de barítono “Estuans interius”), e à força devastadora do coro da fortuna cercando o todo. O latim medieval da canção dos viajantes eruditos é penetrado pela antiga concepção de que a vida humana está submetida aos caprichos da roda-da-fortuna, e que a Natureza, o Amor, a Beleza, o Vinho e a Exuberância da vida estão à mercê da eterna lei da mutabilidade. O homem é visto sob uma luz dura, não sentimental; como um joguete de forças impenetráveis e misteriosas. Esse ponto-de-vista é plenamente característico da atitude anti-romântica da obra.

FORTUNA IMPERATRIX MUNDI
FORTUNA IMPERATRIX MUNDI
FORTUNA IMPERATRIZ DO MUNDO

01. O Fortuna


O Fortuna
velut luna
statu variabilis,
semper crescis
aut decrescis.
vita detestabilis,
nunc obdurat
et tunc curat;
ludo mentis aciem,
egestatem,
potestatem
dissolvit ut glaciem.

Sors immanis
et inanis,
rota tu volubilis,
status malus,
vana salus
semper dissolubilis,
obumbrata
et velata
michi quoque niteris;
nunc per ludum
dorsum nudum
fero tui sceleris.

Sors salutis
et virtutis
michi nunc contraria,
est affectus
et defectus
semper in angaria.
Hac in hora
sine mora
corde pulsum tangite;
quod per sortem
sternit fortem,
mecum omnes plangite!


01. Ó Fortuna


Ó Fortuna
és como a Lua
mutável,
sempre aumentas
e diminuis;
a detestável vida
ore escurece
e ora clareia
por brincadeira a mente;
miséria,
poder,
ela os funde como gelo.

Sorte monstruosa
e vazia,
tu – roda volúvel –
és má,
vã é a felicidade
sempre dissolúvel,
nebulosa
e velada
também a min contagias;
agora por brincadeira
o dorso nu
entrego à tua perversidade.

A sorte na saúde
e virtude
agora me é contrária.

e tira
mantendo sempre escravizado.
nesta hora
sem demora
tange a corda vibrante;
porque a sorte
abate o forte,
chorais todos comigo!


02. Fortune plango vulnera


Fortune plango vulnera
stillantibus ocellis
quod sua michi munera
subtrahit rebellis.
Verum est, quod legitur,
fronte capillata,
sed plerumque sequitur
Occasio calvata.

In Fortune solio
sederam elatus,
prosperitatis vario
flore coronatus;
quicquid enim florui
felix et beatus,
nunc a summo corrui
gloria privatus.

Fortune rota volvitur:
descendo minoratus;
alter in altum tollitur;
nimis exaltatus
rex sedet in vertice
caveat ruinam!
nam sub axe legimus
Hecubam reginam.

02. Choro as Feridas da Fortuna


Choro as feridas da fortuna
com os olhos rútilos;
pois que o que me deu
ela perversamente me toma.
O que se lê é verdade:
esta bela cabeleira,
quando se quer tomar,
calva se mostra

No trono da Fortuna
sentava-me no alto,
coroado por multicores
flores da prosperidade;
mas por mais prospero que eu tenha sido,
feliz e abençoado,
do pináculo agora despenquei,
privado da glória.

A roda da Fortuna girou:
desço aviltado;
um outro foi guindado ao alto;
desmensuradamente exaltado
o rei senta-se no vertice –
precavenha-se contra a ruína!
porque no eixo se lê
rainha Hécuba.


HÉCUBA[mitologia grega]

Era o nome da mãe de Cassandra que era a mais jovem de seus dezoito filhos e que possuía um relacionamento com ela de natureza aflitiva, em que os sentimentos mãe-filha não eram observados.Era uma representação do negro feminino que não estava capacitada para demonstrar a filha a sua importância como mãe. Criou a filha com desinteresse e total falta de amor, fatores que vieram a redundar em sua desgraça.Foi casada com Príamo.

Relax...

Apenas sinta...

O que falar a respeito? Não precisamos de palavras, basta sentir!!
Somente um sentimento tão puro é capaz de propiciar tal fato

Continue brilhando diamante...

SHINE ON YOU CRAZY DIAMOND

"Ausentes"

DICA DE FILME


Fabuloso "thriller psicológico" realizado pelo cineasta espanhol Daniel Calparsoro
(2005)

Sem espaço para diferenças

EDWARD – “MÃOS DE TESOURA”

A história de Edward é um clássico exemplo de alguém que foi retirado de seu habitat e tenta se ajustar a outro. No entanto, o espaço social que ele passa a ocupar é o mesmo. Ele não se surpreende com o uso de roupas, pois sabe como colocá-las, sabe o que são talheres e outros objetos, pois seu inventor o ensinou. É o contato social ao qual não está acostumado que torna tudo difícil.
Edward possui a índole de uma criança. Tudo no mundo lhe é novo, agindo de maneira inocente e sincera, causando empatia com o seu público infantil que o aceita sem julgamentos. O filme é uma verdadeira incursão no mundo adulto, um lugar de julgamentos e nem sempre de aceitação. Partindo do ponto de vista com o qual qualquer criança pode se identificar, ou seja, uma batalha cotidiana contra um prato de comida percebe-se algo de meigo em Edward, quando ele se senta à mesa com a sua nova família e trava uma difícil luta para comer uma ervilha. Porque comer uma ervilha? Para que serve? Essa associação de símbolos também se faz muito presente, quando o personagem de Alan Arkin ( o pai ) oferece uma bebida alcoólica a Edward falando que é limonada , enganando-o, e ele passa mal. Quando outro personagem oferece-lhe limonada ele imediatamente associa com a situação anterior e sente-se mal sem nem experimentar a bebida. Esse universo de signo e significado é característico do mundo infantil e, por isso, na alfabetização os nomes ensinados às crianças fazem toda a diferença no seu entendimento do mundo.
As personagens se aproveitam de um “dom”, daquilo que torna Edward “especial” quando lhes é interessante, conveniente. Programas de TV exploram esse “diferencial”, criando “glamourização” do indivíduo diferente, tudo é produto. O conceito de dinheiro e do Capitalismo também é abordado. O pai da família (Alan Arkin) questiona Edward por aceitar biscoitos em troca do seu trabalho( “não se pode comprar um carro com biscoitos, não é mesmo?”), ele diz. Seu objetivo para Edward é que esse forme um negócio, ganhe dinheiro e trace uma trajetória linear, imposta para o homem desde o dia em que ele nasce.
O filme também abre uma discussão sobre ética na cena em que a família de Edward tenta ensiná-lo o que é certo e errado na sala de jantar. Tim Burton apresenta aqui um mundo confuso ao qual as crianças estão sendo introduzidas, onde nem tudo é branco e preto e é difícil classificar as coisas, determinando o que é certo ou errado. Vale lembrar, nessa discussão, a imposição da sociedade, determinando suas trilhas para o curral ( gado ).
Mas, o suposto “monstro” coloca em desequilíbrio o “perfeito” mundo do subúrbio ( de cores vivas, fortes e, a ao mesmo tempo, frias, representando a vida fútil, mecanicista. Vidas extremamente vazias e desprovidas de um significado maior ) e a partir dessa introdução de um personagem estranho àquele meio, a verdadeira personalidade das pessoas passa a aflorar. Sua trajetória sofre uma curva, de idolatrado a desprezado/odiado. É o sujeito deslocado ou “desajustado”, constantemente à procura de seu próprio caminho em um mundo hostil, que não se encaixa nos moldes da sociedade, excluído, “estranho”.
O estranho causa fascínio, algo proibido e misterioso que a princípio atrai a população. Através de sucessivos enganos ele acaba sendo alvo de perseguição e todos os males do subúrbio, que agora passam a aparecer, são culpa do “intruso”. As pessoas gostam de julgar externo algo que eles próprios podem ter causado, não se julgando responsáveis, pois na sua perfeita vida mecânica não há espaço para erros ( somente o outro é errado ). Aqui o enclausuramento de Edward é relativo, pois o bairro no qual passa a viver também é isolado do resto do mundo e, por conseqüência, são todos alienados.
A publicidade que permeia nosso cotidiano também é retratada no filme. Ter certa aparência, possuir certos bens é o que define o ser humano. O homem acaba adotando uma posição fria em relação à vida, o que o aproxima de uma máquina.
O que faz um ser humano? Uma conta no banco? Edward não faz parte do sistema, sua existência é ignorada, até então ele não conhecia as exigências desse mundo chamado “civilizado”. Em seu mundo, escuro e isolado, não havia exigências. Ele não dependia de dinheiro ou qualquer outra coisa, o que não o impossibilitava viver, simplesmente, VIVER.
No mundo “civilizado” não há espaço para a diferença.
A diferença torna-se um inconveniente. Deve ser julgado e condenado ao exílio, ao extermínio.
Não há espaço para simplesmente viver.
Num mundo calculado será presa fácil, justamente por não ser alguém propenso ao oportunismo e aos cálculos vivenciais. Ele foge novamente para seu castelo....
Enfim, o filme consegue retratar e criticar, fantasticamente, amplos aspectos, como a exclusão e julgamento do das “diferenças”, consumismo capitalista, imposições do ritmo de vida moderna, massificação do Ser humano, exploração da inocência, desejos irrealizáveis.

Vale perguntar: Quem é o “monstro” ?? Quem tem paz??

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Chega de Preconceitos

DOENÇAS MENTAIS

A doença mental é com freqüência relacionada com o mendigo que deambula pelas ruas falando sozinho, com a mulher que aparece na TV dizendo ter 16 personalidades e com o homicida “louco” que aparece nos filmes.Palavras como “maluco”, “esquizofrênico”, “psicopata” e “maníaco”, são vulgarmente utilizadas na linguagem do dia-a-dia. As pessoas olham-se e dizem: “Isto não me vai acontecer de modo nenhum, não sou maluco, venho de uma família sólida”, ou, então, “a doença mental não me afeta, isso é problema dos outros.” O Estigma relacionado com a doença mental provém do medo do desconhecido, dum conjunto de falsas crenças que origina a falta de conhecimento e compreensão, além do PRECONCEITO. Procura-se que haja uma melhoria do conhecimento, desmistificando falsas crenças e estereótipos e fornecendo novos dados acerca das doenças mentais e das pessoas que delas sofrem. Hoje, os tratamentos evoluíram muito e há medicações que podem trazer à normalidade e controle dos sintomas. Contudo, infelizmente a sociedade não acompanhou a evolução dos tratamentos e melhorias ocorridas na Saúde Mental e, ainda presa a uma imagem retrógrada e negativa, discrimina e exclue pessoas que necessitam desse tratamento.
Acordem!!!!
Hoje, com tantos meios de acesso ao conhecimento......
....................................................................................é inaceitável esse preconceito

Vencedores

MUITO INTERESSANTE ESSE VÍDEO!!
FALA SOBRE O PODER QUE HÁ DENTRO DE TODOS NÓS!!


VOCÊ É UM VENCEDOR!!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Amor,união,persistência



O que falar a respeito desse vídeo??!! Com certeza as imagens falam por si.

São imagens fascinantes,que se passam em apenas 5 minutos, mas que nos remetem a pensar e refletir sobre todos os minutos de nossa vida.A importância do AMOR VERDADEIRO,da UNIÃO e, acima de tudo, na PERSISTÊNCIA.

ACREDITAR, SEMPRE, QUE MESMO O QUE PARECE IMPOSSÍVEL OU IRREMEDIÁVEL AINDA PODE MUDAR!!!!!
A Fraternidade Pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Sem preconceitos

VIDEO SOBRE PRECONCEITO

http://www.metasocial.org.br/ms_video_carlinhos.shtml

Ser preconceituoso é uma atitude de fracassado, pois a pessoa, em vez de olhar para sua meta, procura formas de diminuir os outros. Para piorar as coisas, a pessoa que tem preconceitos contra os outros acaba criando preconceitos contra si própria.